Fugimos da perfeição com medo de não sermos capazes de a usar.
Fugimos de discussões com medo de não as resolvermos.
Fugimos das relações com medo de se tornarem demasiado perfeitas.
Fugimos dos obstáculos com medo de eles se resolverem.
Fugimos das diferenças com medo de as ultrapassar.
Fugimos do equílibrio por ser demasiado perfeito.
Fugimos de nós com medo de nos enfrentarmos.
Estamos constantemente a fugir daquilo que seria o melhor para nós.
Quando será que se aprende?
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